Lembro de quando ainda não cursava Jornalismo. Estava eu, aos meus 19 anos, refletindo — tanto quanto é capaz um jovem de 19 anos — sobre o que eu faria da vida. Faria da vida. Sempre odiei este termo: “fazer da vida”. Primeiro, porque é algo tão abstrato que invariavelmente minha cabeça começava a doerContinuar lendo “Papo de bar”